Texto para leitura completa: Lucas 15: 8-10
“Qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar? E, achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo porque já achei a dracma perdida. Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende”.
A parábola começa a nos ensinar a respeito de como podemos vencer a derrota. O que, aparentemente, parece estar perdido, encerrado, começa a ganhar forma e sentido, quando lutamos por isso e não desistimos de recuperar o que se foi perdido. Todos nós já passamos pela experiência de perder alguma coisa pela qual tínhamos grande apreço; mas perder não é de todo o grande problema, mas sim, saber lidar com perda.
De acordo com o contexto bíblico, uma dracma representava um dia de trabalho; e era de costume, naquela época, que os maridos dessem as suas esposas uma dracma, como símbolo de seu afeto e carinho.
Aquela mulher, ao perder a sua dracma, não se desesperou ou ficou se lamentando e chorando. Ela realizou alguns procedimentos que a ajudaram a recuperar o seu objeto perdido. 1) Ela acendeu a candeia (v.8). A luz faz toda a diferença no momento que estamos procurando algo que perdemos e ela representa Jesus na nossa vida e a forma como o recebemos quando saímos da escuridão do mundo. Não devemos nos contentar com pouca luz. Talvez aquela mulher pudesse contar com a luz do dia, da claridade do sol, no entanto, ela reconheceu que precisaria de mais luz para conseguir encontrar a sua dracma. Jesus é a nossa luz, mas tem muitas pessoas que se contentam em tê-lo por alguns minutos ou por alguns domingos. Precisamos desejar que a luz de Cristo esteja em nossas vidas constantemente para que possamos não somente estar na luz, mas andar diariamente na luz: “Se andarmos na luz como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (I João 1:7).
Além de acender a luz, aquela mulher também teve uma outra atitude: 2)Ela varreu a casa; varreu toda a casa a fim de encontrar aquilo que havia se perdido. Muitas vezes, quando perdemos alguma coisa na nossa vida, queremos procurar somente nos lugares óbvios, naqueles lugares fáceis, próximos, mas aquela mulher varreu toda a casa. Ela pode ter perdido sua dracma na sala, ou no quarto, mas ela teve uma atitude diligente, de varrer e arrumar tudo, até que encontrasse. Nós precisamos muitas vezes arrumar as nossas vidas para encontrar a nossa “dracma”, a nossa moeda valiosa.
Uma vez que a mulher encontrou a sua dracma, 3) ela convidou as amigas e as vizinhas para celebrar a vitória de ter encontrado o que perdeu. Os amigos representam aquelas pessoas que estão sempre do nosso lado, torcendo para que a gente encontre aquilo que perdemos; os vizinhos representam as pessoas que sempre estão por perto também, mas para observar-nos; nem sempre estão torcendo por nós, mas é precisam que vejam a nossa vitória. O que aquela mulher fez foi celebrar e testemunhar a todos a sua alegria. Talvez ela tenha usado mais do que a dracma valia para comemorar, mas o que não faz sentido para as pessoas pode representar algo muito valioso para nós. Se Deus estiver no controle, então devemos seguir em frente e procurar, com diligência, até encontrarmos; e quando encontrarmos devemos agradecer a Deus publicamente, testemunhando a todos a nossa alegria e a nossa vitória.
Graça e paz da parte de Deus.
Palavra de Deus ministrada pelo Pr. Paulo Roberto, na ICNV em Ilhéus, no dia 27 de novembro de 2011.
Mensagem resumida por Débora Chaves.
“Qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar? E, achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo porque já achei a dracma perdida. Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende”.
A parábola começa a nos ensinar a respeito de como podemos vencer a derrota. O que, aparentemente, parece estar perdido, encerrado, começa a ganhar forma e sentido, quando lutamos por isso e não desistimos de recuperar o que se foi perdido. Todos nós já passamos pela experiência de perder alguma coisa pela qual tínhamos grande apreço; mas perder não é de todo o grande problema, mas sim, saber lidar com perda.
De acordo com o contexto bíblico, uma dracma representava um dia de trabalho; e era de costume, naquela época, que os maridos dessem as suas esposas uma dracma, como símbolo de seu afeto e carinho.
Aquela mulher, ao perder a sua dracma, não se desesperou ou ficou se lamentando e chorando. Ela realizou alguns procedimentos que a ajudaram a recuperar o seu objeto perdido. 1) Ela acendeu a candeia (v.8). A luz faz toda a diferença no momento que estamos procurando algo que perdemos e ela representa Jesus na nossa vida e a forma como o recebemos quando saímos da escuridão do mundo. Não devemos nos contentar com pouca luz. Talvez aquela mulher pudesse contar com a luz do dia, da claridade do sol, no entanto, ela reconheceu que precisaria de mais luz para conseguir encontrar a sua dracma. Jesus é a nossa luz, mas tem muitas pessoas que se contentam em tê-lo por alguns minutos ou por alguns domingos. Precisamos desejar que a luz de Cristo esteja em nossas vidas constantemente para que possamos não somente estar na luz, mas andar diariamente na luz: “Se andarmos na luz como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (I João 1:7).
Além de acender a luz, aquela mulher também teve uma outra atitude: 2)Ela varreu a casa; varreu toda a casa a fim de encontrar aquilo que havia se perdido. Muitas vezes, quando perdemos alguma coisa na nossa vida, queremos procurar somente nos lugares óbvios, naqueles lugares fáceis, próximos, mas aquela mulher varreu toda a casa. Ela pode ter perdido sua dracma na sala, ou no quarto, mas ela teve uma atitude diligente, de varrer e arrumar tudo, até que encontrasse. Nós precisamos muitas vezes arrumar as nossas vidas para encontrar a nossa “dracma”, a nossa moeda valiosa.
Uma vez que a mulher encontrou a sua dracma, 3) ela convidou as amigas e as vizinhas para celebrar a vitória de ter encontrado o que perdeu. Os amigos representam aquelas pessoas que estão sempre do nosso lado, torcendo para que a gente encontre aquilo que perdemos; os vizinhos representam as pessoas que sempre estão por perto também, mas para observar-nos; nem sempre estão torcendo por nós, mas é precisam que vejam a nossa vitória. O que aquela mulher fez foi celebrar e testemunhar a todos a sua alegria. Talvez ela tenha usado mais do que a dracma valia para comemorar, mas o que não faz sentido para as pessoas pode representar algo muito valioso para nós. Se Deus estiver no controle, então devemos seguir em frente e procurar, com diligência, até encontrarmos; e quando encontrarmos devemos agradecer a Deus publicamente, testemunhando a todos a nossa alegria e a nossa vitória.
Graça e paz da parte de Deus.
Palavra de Deus ministrada pelo Pr. Paulo Roberto, na ICNV em Ilhéus, no dia 27 de novembro de 2011.
Mensagem resumida por Débora Chaves.
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